quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Jorge Donn


Jorge Donn nasceu em 25 de fevereiro de 1947 em Buenos Aires. Ele começou a dançar quando tinha 4 ou 5 anos, em seguida, estudou na Escola de Teatro Colon. Seu professor era María Fux.
Em 1963, chegou a Bruxelas para trabalhar na empresa Maurice Béjart e logo se tornou o principal bailarino. Em 1979, ele se apresentou pela primeira vez Boléro, Ballet que foi criado para uma mulher. Sua interpretação de Boléro no filme de Claude Lelouch's Les uns et les autres (aka Boléro) É inesquecível.


Béjart Muitas obras foram criadas expressamente para ele: Bhakti (1968), Nijinski, clown de Deus (1971), Golestan, ou o jardim das rosas (1973), Ce que l'amour me dit (1974), Notre Faust (1975), Léda (1978), Adagietto Outros (1981) e.
Desde 1976, Jorge Donn foi diretor artístico do Ballet do Século 20. Em 1988, ele fundou sua própria empresa, L'Europa Ballet, Que existiu por um curto período de tempo.


Em 1989, Jorge Donn foi indicado pela Fundação Konex, como um dos melhores dançarinos.
Jorge Donn morreu de Aids em 30 de novembro de 1992, em Lausanne. Muitos coreógrafos criaram seus ballets como tributo para ele: Maurice Béjart (Ballet for Life), Denys Ganio (Tango ... uma rosa para Jorge Donn), Carolyn Carlson (Homenagem a Jorge Donn), Grazia Galante (Masticando Sueños).

Esta coreografia faz parte do Filme Retratos da Vida, marcou minha adolescencia...a dança faz parte da minha vida há muitos anos...Adooooooooooooro Jorge Donn!!

Vale muito a pena assistir este filme a história é fantástica. Ah... a música é Bolero de Ravel de Maurice Ravel ...liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda!

Ravel compôs o seu bolero em 1928, com ele deu a volta ao mundo atuando como regente em consertos nos USA, Londres e em toda a Europa. Suas apresentações sempre lhe premiavam com uma acolhida triunfal.

Como tudo começou?

Em 1927 a dançarina Ida Rubinstein estava preparando um novo espetáculo e pediu a Ravel que orquestrasse algumas páginas do compositor Albeniz.

Na verdade ela fizera este mesmo pedido a um outro músico e Ravel decidiu, então, compor uma obra nova e escolheu o bolero, atraído, pelo que tudo indica, pelo seu ritmo repetitivo e sua simplicidade melódica.O “Bolero” é uma sutil mistura de folclore e de grande e genial inspiração.

Gal Jalilah também é cultura.

Um comentário:

  1. Adorei a finalização do post: "Gal Jalilah também é cultura"
    Tá pensando o quê? Danço, cuido de família, sou mulher esperta e tenho cultura... Tudo isso de salto alto!

    Rsrsrss!

    Valeu pela indicação do filme, tudo que envolve dança é bem vindo. O ballet mais ainda... é encantador!!!

    ResponderExcluir